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de boca em boca

Biblioteca Digital de Poesia Guineense em Português

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A mostrar mensagens de maio, 2019

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"Cores e Sabores" e outros poemas de Tony Tcheka

em maio 30, 2019

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A poesia de Domingas Samy

em maio 29, 2019

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Alguns poemas de Amílcar Cabral

em maio 28, 2019

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"O último adeus de um combatente";"A luta é a minha primavera"; "Com um punhado de esperança" e outros poemas de Vasco Cabral

em maio 28, 2019

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"África! Ergue-te e caminha!", de Vasco Cabral

em maio 25, 2019

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4 poemas de António Baticã Ferreira: “País Natal”; “Mar”; “Infância” e “A fonte”.

em maio 24, 2019

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Os "Poemas" de Nagib Said.

em maio 23, 2019

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"Em que língua escrever", de Odete Semedo

em maio 23, 2019

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sobre a biblioteca digital

de boca em boca

sobre

a poesia da Guiné-Bissau

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esta biblioteca ...

coleção de poemas guineenses em português

Post 1: “Em que língua escrever”, de Odete Semedo.

Post 2: Os "Poemas" de Nagib Said:
“Poema I”;

“Poema II”;

“Poema III”;

“Poema”.

Post 3: “País Natal”;

“Mar”;

“Infância” e

“A fonte”, de António Baticã Ferreira.

Post 4: "África! Ergue-te e caminha!", de Vasco Cabral.

Post 5: "O último adeus de um combatente" - poema recitado por Adilson Rafael;

"A luta é a minha primavera" - poema recitado por Adilson Rafael;

"Com um punhado de esperança" - poema recitado por Adilson Rafael;

“Pindjiguiti”;

“Caleidoscópio”;

“Anti-delação”;

“Liberdade”;

“A floresta pariu de novo”;

“Progresso”;

“É este o meu destino”;

“Saudades dos que dizem adeus”;

“Onde está a poesia?”;

“Os poetas gostam de alinhar”;

“Se o Universo”;

“Aos poetas” e

“Desabafo”, de Vasco Cabral.

Post 6: Alguns poemas de Amílcar Cabral:

Hino Nacional da Guiné-Bissau: “Esta é a Nossa Pátria Bem Amada”;

“A minha poesia sou eu”;

“Eu sou tudo e sou nada…”;

“Ilha”;

“Naus sem rumo”;

“No fundo de mim mesmo…”;

“(Poemas da juventude) «Eu lembro-me ainda dos tempos antigos,»;

“Regresso”;

“Sim quero-te…”;

“Poema”;

“Que fazer?!…”.

Post 7: A poesia de Domingas Samy:

“Desejada Paz“;

“Filho de África”;

“Recordação demolida”;

“Porque choras mamã?”;

“Arde o coração!”;

“A casa de todos nós".

Post 8: "Cores e Sabores" e outros poemas de Tony Tcheka:

Vídeo de declamação de poema “Cores e Sabores”, por Tony Tcheka;

“Terra tísica”;

“Povo adormecido”;

“Nostalgia”;

“Concerto de “Djunta mon””;

“Zé da Tugalândia”;

“Agosto, meu país”;

“Tchico Tem-Tem”;

“Mulher da Guiné”;

“Lusa língua”;

“Poemar”;

“Querer cerzido”;

“Anti-racismo”;

“A prometida”;

“Tecto de silêncio”;

“E não te chamas Cristo”;

“Povo adormecido”;

“Globalizado excluído”;

“Silabar a Paz”;

“Batucada na noite”;

“Canto à Guiné”;

“Imerecimento”;

"Perdão do poeta";

"refrão da fome";

Post 9: 3
poemas em homenagem a Amílcar Cabral: “Em género de homenagem à memória do camarada Amílcar Cabral”

, de Nagib Said;

“Mantenhas”, de António Soares Lopes Jr. (Tony Tcheca) e,

"Camarada Amílcar", de Agnelo Regalla.

Post 10: “Poema de um assimilado” e outros poemas de Agnelo Regalla:

“Aquela lágrima de sangue”;

“O Eco do Pranto”;

“Mulher”;

“Se um dia”;

“Flor Nocturna”;

“Amar”;

“Átomo”.

Post 11:“Antes de partir”;

“Canta Camarada”;

"Momentos primeiros da construção" e

"Os novos heróis", de José Carlos Schwarz.

Post 12: Outros poemas de Odete Semedo:

“Poemar”;

“A kontrata começara”;

“As minhas lágrimas”;

“Cogito, ergo sum”;

“Dores e desaires dos caminhantes”;

“Do prenúncio aos factos”;

“E fez um poema sem palavras”;

“E ninguém podia crer”;

“Eu e a poesia”;

“Não disse nada”;

“O cantor da alma sentiu o monstro... e disse:”
;
“O teu mensageiro”;

“O velho poilão”;

“Perdidos, desnorteados";

“Por isso... silêncio!”;

“Silhueta da desventura”;

“Tanta súplica evocou os Irans”;

“Voz”;

“E o poeta falou”;

“Ilhas sem nome”;

“Flor sem nome”;

“Heroína do teu conto”.

Post 13: A poesia de Pascoal d’Artagnan Aurigemma:

“Prato de fome”;

“Mãos”;

“Canção de criança”;

“Balantão”;

“O cantor miserável da noite no cais”;

“O cantar miserável da noite no cais”;

“Bilhete postal”;

“Vitória Pátria”;

“O chapinhar do tempo”;

“Revolta pátria”.

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o caminho das flores: O meu nome é Maria Rosário. A criação desta biblioteca digital resultou da frequência de uma pós-graduação em Ciências da Informação. Com a criação de "de boca em boca" espero também estar a contribuir para a divulgação da literatura guineense em português.

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